Já não te vejo,
onde estás?
Os meus sonhos,
já não visitas.
Não vens ao meu encontro,
não estás onde devia.
Sinto saudade,
sinto sua falta.
Queria ver-te aqui
tão belo, malandro, ladrão
roubando meus pensamentos.
E sem pensar,
procuro-te
e lá estás,
parado, diante da porta
e entras, e me domina
e me preenche
e então,
já não existe
saudade, tristeza
nem nada.
"...Era esboço também, nem por isso deixava de ser uma obra prima. Todo embrião de ciência tem esse duplo aspecto: monstro, como feto, maravilha, como germe." Victor Hugo
sábado, 20 de junho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Abstrato
Tudo parado
Luz, escuridão
O céu me ignora
As árvores me viraram as costas
Nada mais me serve
A inspiração não vem
Escrevo sobre nada
Escrevo sobre o vazio infinito
Não escrevo, não falo
Só observo, só calo
De que valem palavras
Quando ninguém quer te ouvir?
Eu me rejeito
E rejeito a solidão
Eu amo alguém,
Alguém que não me ama
Eles vem de muitos lugares
Mas estão indo pro mesmo caminho
E todos se encontram
Mas eu continuo perdida
Luz, escuridão
O céu me ignora
As árvores me viraram as costas
Nada mais me serve
A inspiração não vem
Escrevo sobre nada
Escrevo sobre o vazio infinito
Não escrevo, não falo
Só observo, só calo
De que valem palavras
Quando ninguém quer te ouvir?
Eu me rejeito
E rejeito a solidão
Eu amo alguém,
Alguém que não me ama
Eles vem de muitos lugares
Mas estão indo pro mesmo caminho
E todos se encontram
Mas eu continuo perdida
Isabela Moraes
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