segunda-feira, 27 de julho de 2009

Soneto do amor abandonado

Eu sinto falta de tudo que não vi,
Tudo que não vivi,
Tudo que ficou por dizer
Tudo que eu queria esquecer

E até os raios de sol,
Me lembram sorrisos
E até os barulho das ondas,
Me lembram sua voz

E o melhor de tudo isto
É ter a certeza de ir pra casa
Pra estar com você

E quando eu estiver com você
O melhor de tudo
Vai ser saber que é pra sempre

Isabela Moraes

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Um bilhete no bolso da mochila


"Eu desejaria contar a você como me sinto
E mostrar a você que o que há dentro de mim é real
Eu não sei por que eu estou esperando
Não posso explicar mais"
(My Number One - Paramore)
...
Eu estou apaixonada por você
Isabela

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Uma Cantiga



Vou fazer uma cantiga,
Uma cantiga de amor
Vou fazer uma cantiga,
Uma cantiga com fervor

Vou fazer uma cantiga
Pra falar sobre paixão
Vou fazer uma cantiga
Pra se cantar com o coração

Vou fazer uma cantiga
Para implorar a Deus
Vou fazer uma cantiga
Pra te ter nos braços meus

Vou fazer uma cantiga
Que é pra eu cantar
Vou fazer uma cantiga
Pra quando você a beijar

Vou fazer uma cantiga
Pra diminuir a chama
Vou fazer uma cantiga
Pro coração de quem ama

Vou fazer uma cantiga
Pra, suavemente, ninar
Vou fazer uma cantiga
Para contigo sonhar

Vou fazer uma cantiga
Para cantar, chorar, lembrar
Vou fazer uma cantiga
Por quem nunca vai me amar

Vou fazer uma cantiga
Para quando eu perecer
Vou fazer uma cantiga
Por você não me querer

Vou fazer uma cantiga
Para assim me declarar
Vou fazer uma cantiga
Para aos poucos te encantar

Vou fazer uma cantiga,
Uma cantiga de maldizer
Vou fazer uma cantiga,
Uma cantiga pra te esquecer


Isabela Moraes

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Cidade




A cidade é de concreto
O mundo é concreto
Eu e você somos concretos,
Mas meu amor é só sonho

O inacabado, o incorrespondido e o indesejado

E o poema, não terminou
Foi embora, abandonou
Que faço de mim sem ti?
Quem mais irá servir?

Só sei amar assim
Esse amor sem fim
Me deixando viver
Sem saber quando te dizer

Em teus olhos olhar
E você não me notar
É sentença de morte,
É minha falta de sorte

Meu coração na corda bamba
Querendo saber onde você anda
Vai se perdendo devagar
Vai se deixando levar

Tua boca em outros lábios,
Meu Deus, me faça sábio
Não quero mais olhar
Sei que nunca vai me amar

Escolha

Não fomos feitos um para o outro. Disso estou certa, apesar de já ter pensado na possibilidade, hoje sei que não. Também estou c...