Confesso aqui
Todos os meus pecados
Minhas mentiras
Minhas razões
Confesso minhas falsas paixões
Meus beijos forçados
Os amores negados
E as ilusões
Confesso o amor que matei
Os amigos que enganei
Palavras duras que falei
E as verdades que guardei
Confesso os romances
E as histórias de amor
Os fracassos
E o pouco que restou
Confesso que me deixei entregar
Não quis evitar
Fui leviana, infiel
Mas, confesso, dele eu já gostei
E se agora eu for me lembrar
Das coisas que vivi,
De tudo que senti
Saberei que foi só a mim que traí
"...Era esboço também, nem por isso deixava de ser uma obra prima. Todo embrião de ciência tem esse duplo aspecto: monstro, como feto, maravilha, como germe." Victor Hugo
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
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