quarta-feira, 7 de julho de 2010

Oprimido


Você me proibiu de te amar
Me forçou a me calar
E a fingir que não te quero
Dizendo que não será como espero

E o que me magoa mais
São as coisas que você faz
Tentando me proteger
Do que não vai acontecer

Eu não iria me decepcionar
Preciso de pouco pra me contentar
À tarde seus beijos doces me bastam
Se você calar as súplicas que me desgastam

Acabe com essa minha dor
Devolva aos meus quadros a cor
Diga se não quer que eu te ame
Pois se eu me entregar, deixará que me engane

Isabela Moraes
21/06/2010

Um comentário:

  1. Muito bonito o poema... gostava que visses a minha história, só que não é poesia, é prosa numa espécie de «cartas soltas». Ficaria muito animado se me pudesses dar a tua opinião em www.prometeuagrilhoadolx.blogspot.com
    Obrigado, tens um blog excelente

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