segunda-feira, 18 de julho de 2011

Tantofaz

Essa, meu bem, é para você. Especialmente para você. Porque eu não podia engolir o veneno que fui expelindo cada vez que você vinha até o meu blog para futricar minhas idéias. Aqueles que não gostam de palavras chulas que me desculpem, mas você é foda! 
Deve ser muitíssimo interessante ler os meus textos, e depois, concentrar todo esse seu ar blasé para vir dizer que ele não é bom o bastante para você. Ah, meu bem, eu não me importo que não gostem do que escrevo. Sei que não agrado a todos, mas é que ultimamente tenho ficado incomodada. E o que me incomoda é que você silenciosamente desdenha de mim. Eu, que adoro críticas construtivas, sou obrigada a simplesmente aceitar e engolir a seco essa sua má vontade. Sinceramente, se não gosta do que escrevo, faça-me o favor de ir à merda e parar de ler o meu blog. Mas se esperava algo melhor quando veio por livre e espontânea vontade até o blog para lê-lo e se decepcionou, acha que perdeu seu tempo e ficou indignado(a), então é só falar. Os comentários servem para isso. Não posso reaver o seu preciosíssimo tempo perdido, mas talvez, se você falar o quanto está insatisfeito(a) seja melhor para mim e para você. Vamos lá. É fácil. 
Confesso que pode ser um pouco de infantilidade minha, não aceitar que não gostem das minhas sentimentalidades. Mas é que eu escrevo o que me vem à cabeça. E nunca fui de pedir para ninguém ler o meu blog mandando links dele para os outros por Orkut, ou Facebook. A questão é que nada aqui te diz respeito, não estou falando de você nos meus textos, por isso não há nada que te faça vir aqui para ler, a não ser que você não tenha nada melhor para fazer mesmo. A minha dica é, vá fazer yoga, ler um bom livro, andar pela pracinha da cidade, mas me deixa em paz. 
Por favor, não me obrigue a escrever outro texto como esse. Acho tão chato ter que ficar aqui explicando os motivo pelos quais não te quero mais aqui... mas você força a barra. 
Então é isso. Depois deste post vou tirar os pitacos daqui. Usando palavras de outrem, vamos evitar a fadiga.

Isabela Moraes
18/07/2011

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