É estranho que eu já tivesse pensado tantas vezes em quanto tempo passo dentro dos "carros" olhando as coisas pela janela e pensando na vida. Mas hoje eu vi o quanto isso é sério. O quanto eu gosto de ficar observando. E como amo as paisagens que vão passando como um filme enquanto eu reflito sobre as coisas que fiz ou vou fazer.
E essa música (O Passageiro) foi o que me fez acordar. Isso tudo é mais do que eu pensava. Esse espaço é mais que um lugar 'para apreciar a beleza da vida". Essa projeção que deixo para que cada um olhe com o seu ponto de vista, não é exatamente Bela. Mas (quase) sempre é o que vejo pela janela. E tudo isso quero compartilhar. Por isso os meus posts, agora se chamam "Projeções". Vai ver o seu "Ponto de Vista" é diferente. Mas é desse jeito que projeto o que vejo, sinto, ouço, falo... vivo. Espero que essa mudança seja boa.
P.S.: Novembro sempre traz tempos difíceis. Esse está rendendo muitas visões do mundo. Espero que meus pensamentos me tragam boas palavras. (P.S.: Espero tanta coisa...)
O Passageiro (The Passenger)
Capital Inicial
Composição: Iggy Pop / Ricky Gardiner (versão: Bozzo Barretti / Dinho Ouro Preto)
Eu sou o passageiro
Eu rodo sem parar
Eu rodo pelos subúrbios escuros
Eu vejo estrelas saindo no céu
É o claro e o vazio do céu
Mas essa noite tudo soa tão bem
Entre no meu carro
Nós vamos rodar
Seremos passageiros à noite
E veremos a cidade em trapos
E veremos o vazio do céu
Sob os cascos dos subúrbios aqui
Mas essa noite tudo soa tão bem
Cantando lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá)
Cantando lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá)
Cantando lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá) lá-lá
Olha o passageiro
Como, como ele roda
Olha o passageiro
Roda sem parar
Ele olha pela janela
E o que ele vê
Ele vê sinais no céu
E ele vê as estrelas que saem
E ele vê a cidade em trapos
E ele vê o caminho do mar
E tudo isso foi feito pra mim e você
Tudo isso foi feito pra mim e você
Simplesmente pertence a mim e você
Então vamos rodar e ver o que é meu
lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá)
lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá)
lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá) lá-lá-lá
Olha o passageiro
Que roda sem parar
Ele está seguro ali
Conhece o mundo pelo vidro do carro
E isso tudo ele sabe que é seu
Ele vê o vazio do céu
E ele vê as estrelas sair
E ele vê a cidade durmir
E tudo isso é meu e seu
E tudo isso é meu e seu
Então vamos rodar e rodar e rodar e rodar
Cantando lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá)
lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá)
lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá) lá-lá
Cantando lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá)
lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá)
lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá) lá-lá
Cantando lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá)
lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá)
lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá) lá-lá
lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá)
lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá)
lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá)
lá-lá, lá-lá (lá-lá-lá-lá)
...
"...Era esboço também, nem por isso deixava de ser uma obra prima. Todo embrião de ciência tem esse duplo aspecto: monstro, como feto, maravilha, como germe." Victor Hugo
sábado, 7 de novembro de 2009
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